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Interior

Em Foz, ato é contra Renan; em Maringá, pela "2.ª independência"

A manifestação chamada de "Operação 7 de Setembro" também está prevista para ocorrer em Cascavel, Londrina, Guarapuava, Pinhão, Santa Tereza do Oeste e Paranavaí.

Em Foz do Iguaçu, manifestantes se programam para o movimento "Fora Renan", previsto para começar às 14 horas, na Ponte da Amizade. Em Maringá, o "Dia da segunda independência do Brasil" já tinha 1.257 confirmados até as 18h45 de ontem. O evento terá concentração na Praça Sete de Setembro.

Grupos de Cascavel e São José dos Pinhais programam, respectivamente, o "Dia do Basta" e o "Grito dos Excluídos", ambos para o dia da independência.

O dia de comemoração da independência do Brasil, Sete de Setembro, deverá também ser de manifestações em várias cidades do país. No Paraná, pelo menos 11 municípios já contam com programações de protestos para o dia, inclusive Curitiba.

O maior ato até o momento – previsto para ocorrer em todos os estados – é a "Operação 7 de Setembro – o maior protesto da história do Brasil". Organizado por meio das redes sociais, o movimento já contava com a adesão de mais de 8,8 mil pessoas em Curitiba até as 18h45 de ontem.

Na capital, a concentração está prevista para ocorrer às 8h30 na Praça Santos Andrade, no Centro da cidade. De lá, os manifestantes devem seguir a partir das 9h30 rumo à Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico, onde ocorrerá o tradicional desfile militar do dia.

Segundo a descrição do evento na rede social Facebook, a marcha ocorre junto ao desfile dos militares devido ao maior fluxo de pessoas nas ruas, e também por causa da presença de políticos e da imprensa.

Pauta

Ainda que os manifestantes devam sair às ruas por diversas reivindicações, a proposta inicial é que durante o protesto sejam levantadas quatro pautas essenciais com "caráter de urgência". Entre elas estaria o pedido de arquivamento do Projeto de Lei federal 728/2011, conhecida como "lei anti terrorismo". Para muitos manifestantes, a proposta abre margem para a criminalização de movimentos e atos populares.

O grupo também pede o fim do voto obrigatório, um boicote à Copa do Mundo de 2014, que acontece no Brasil, e o fim dos monopólios de famílias tradicionais do estado.

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