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Apesar de ter apresentado nesta semana quatro suspeitos de envolvimento na Chacina de Piraquara – na qual foi assassinado o ambientalista Jorge Grando –, a Polícia Civil parece estar longe de concluir o caso. O delegado Amadeu Trevisan Araújo disse que há indícios da participação de pelo menos outros dois assassinos no crime. Segundo a polícia, os homicídios foram articulados pela ex-mulher do ambientalista, Derise Farias Pereira Grando. Ela está presa, mas nega envolvimento nas mortes. "A expectativa é de que, a partir de agora, as investigações andem com mais fôlego", avaliou Trevisan.

O delegado aponta que as investigações começaram a se concentrar em uma única linha há cerca de dois meses, após o depoimento de "testemunhas-chaves". A polícia concluiu que Derise teria contratado Edival de Souza Silva (que usava nome falso). Ele teria acionado outros dois suspeitos. O motivo do crime seria financeiro: a ex-mulher de Grando estaria interessada no dinheiro obtido pelo ambientalista com a venda de um terreno.

Grando e outras quatro pessoas foram mortas em abril do ano passado, na casa dele, enquanto faziam um churrasco.

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