O Museu Nacional ontem na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, zona norte do Rio de Janeiro.
O museu permaneceu fechado por 11 dias por falta de repasse de verba do Ministério da Educação (MEC) à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pela administração do espaço.
O museu, fundado por Dom João 6.º e que completa 200 anos em 2018, havia fechado porque os funcionários da limpeza se recusaram a trabalhar por conta dos atrasos de pelo menos três meses no pagamento dos salários. Um repasse emergencial à UFRJ de parte do orçamento de 2015, de R$ 8 milhões, cobriu as dívidas pendentes do museu em 2014.
Agora, a administração do espaço aguarda o restante do investimento do ano, que ainda está em negociação. Os funcionários da limpeza, que estavam com os salários atrasados receberam no dia 21.
A empresa responsável pela contratação de porteiros, porém, rompeu contrato com a UFRJ em outubro do ano passado pelo mesmo problema de repasse de verba e até agora nenhuma outra empresa foi contratada.
Há duas semanas, a UFRJ informou que deixou de receber R$ 60 milhões da União, cerca de 20% do orçamento da universidade, em 2014. Por isso, houve atraso no pagamento das empresas terceirizadas.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião