O impasse em torno da aftosa no Paraná se arrasta há quatro meses. Em 21 de outubro passado, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab) anunciou que 19 dos 229 bovinos trazidos da Fazenda Bonanza, em Eldorado (MS) onde fora detectado um foco e leiloados em Londrina, apresentavam sintomas da doença. Mesmo sem isolar o vírus, o Ministério da Agricultura confirmou, em 6 de dezembro, o primeiro foco, na Fazenda Cachoeira, em São Sebastião da Amoreira (norte do estado), fora da área inicialmente sob suspeita.
O dono da fazenda, André Carioba Filho, iniciou uma batalha judicial e obteve duas liminares primeiro para impedir o sacrifício do rebanho e, depois, para condicioná-lo ao depósito prévio, em juízo, da indenização. Na semana passada, o ministério confirmou mais seis focos, totalizando 6,5 mil animais que deverão ser sacrificados. Os donos dessas áreas concordaram com a medida e convenceram Carioba Filho a fazer o mesmo. A previsão é de que os trabalhos comecem nesta semana.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil