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Uma aposentada que mora no Distrito de Floriano, em Maringá, região noroeste do Paraná, terá de provar ao INSS que está viva. Ela não recebeu o benefício por causa de um atestado de óbito com o nome dela. As informações são do Bom Dia Paraná.

Maria do Carmo Chapiesque tem 48 anos e, como tem problemas de saúde, deixou a aposentadoria para ser recebida pela filha, Isabel. Mas quando a moça foi ao banco, no começo do mês, levou um susto: a aposentadoria estava bloqueada porque, para o INSS, ela estava morta.

A confusão teria sido feita pelo ex-marido, que teria casado com outra Maria do Carmo, a que morreu, e usado a mesma certidão de casamento.

Para voltar a receber a aposentadoria da mãe, Isabel vai pedir um teste de DNA. Quer comparar o exame das homônimas com o sangue do avô, que só pode ser pai de uma delas.

Maria do Carmo que está viva é aposentada há 20 anos e agora, com a família, terá de prestar esclarecimentos à agência do INSS em Maringá para que o caso seja investigado.

Assista à reportagem em vídeo do Bom Dia Paraná

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