São Paulo O gerente aposentado Pedro Puccetti, 70 anos, foi morto a tiros na tarde de terça-feira dentro de seu apartamento, no Tatuapé (zona leste de São Paulo).
O crime foi cometido pelo neto dele, o fotógrafo Pedro Augusto Franceschini, 24 anos. Baleado na cabeça em troca de tiros com policiais, Franceschini corre risco de morte.
Segundo a polícia, Franceschini é usuário de drogas e teria atirado no avô ao se irritar com a demora dele em lhe dar dinheiro.
Passava das 14 horas quando o rapaz chegou agitado ao apartamento do avô.
Estavam no local seus avós, sua bisavó, a enfermeira da bisavó e uma empregada.
Armado, o fotógrafo começou a discutir com o avô. A empregada chamou a polícia. Policiais militares chegaram ao prédio, de classe média, e foram com o zelador até o apartamento da família, no 9.º andar. No elevador, os policiais escutaram dois tiros.
Os policiais encontraram o rapaz armado na cozinha do imóvel, perto do corpo. Ao ver a PM, o fotógrafo disparou, mas o tiro atingiu um armário. Um dos PMs revidou e baleou o fotógrafo na cabeça.
Segundo a polícia, a família do aposentado está em estado de choque.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Jornalista americano desmente conspiração com Musk; dono do X ironiza Moraes
-
Governo Lula põe sob sigilo lista de servidores que ocuparam quartos de hotel de luxo em Londres
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião