Prefeituras se unem no Oeste
Foz do Iguaçu A Sanepar pretende investir na formação de um aterro sanitário consorciado intermunicipal no Extremo Oeste do estado. Se a iniciativa funcionar, nove prefeituras passarão a atuar em conjunto na prestação de serviço de limpeza pública e na gestão de resíduos sólidos. Entre as vantagens imediatas estão a economia em investimentos e a garantia de melhor manutenção dos mananciais que abastecem a região.
Uma área pertencente ao ex-governador Jayme Canet Júnior será desapropriada para a construção do novo aterro sanitário de Londrina. O terreno, de 25 alqueires, faz parte de uma propriedade maior, de 70 alqueires, e foi escolhido pela prefeitura depois de três anos de debates.
O local onde será construído o aterro fica a quase 20 quilômetros do Centro de Londrina e se situa entre os distritos rurais do Patrimônio Três Bocas e Maravilha. A escolha da área foi informada ao Instituto Ambiental do Paraná. Agora, a prefeitura deve esperar o licenciamento ambiental do terreno.
Canet, que governou o Paraná entre 1975 e 1979, será indenizado pela desapropriação do terreno, que será declarado de utilidade pública. O valor da área, no entanto, ainda não foi calculado pela prefeitura.
Todo o processo de desapropriação, licenciamento e construção do aterro está estimado em cerca de dois anos quase o mesmo tempo de vida útil do atual aterro do Limoeiro.
Desde 2003, a prefeitura havia definido três áreas da zona sul da cidade como candidatas a receber o aterro. Todas, porém, sofriam restrições em razão da captação de água do Rio Tibagi. As autoridades, depois de estudos, no entanto, concluíram que as tecnologias de tratamento do lixo atuais tornam possível o controle da contaminação do ambiente e corpos hídricos.
A área do aterro sanitário, de acordo com técnicos da prefeitura, será suficiente para receber os resíduos por um período de 20 a 25 anos. O local escolhido será um Centro de Tratamento de Resíduos (CTR) um aterro sanitário com reaproveitamento total e controle ambiental. "No CTR, apenas o mínimo de lixo, no caso os rejeitos (como lixo de banheiro, por exemplo), é aterrado. A maioria dos resíduos é reaproveitada na compostagem ou na reciclagem", explica o chefe do IAP, Carlos Hirata.
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