O corpo do artista curitibano Ricardo Tod, de 42 anos, foi sepultado ontem em Curitiba, no Cemitério Luterano. Ele, a esposa, Norma Cristina Nascimento Tod, e mais quatro parentes faleceram na última sexta-feira, depois de se envolverem em um acidente na BR-116, que liga Curitiba a São Paulo. Sobreviveram à tragédia a mãe do artista, seus três filhos e um primo. Todos estavam em uma van com destino a Niterói, no Rio de Janeiro, para um aniversário.
O acidente aconteceu em uma curva da Serra do Cafezal, um dos trechos mais perigosos da rodovia, onde havia uma lombada eletrônica, destruída em outro acidente. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o motorista Manoel Ribas, que conduzia o caminhão placa AWG-0420, do Paraná perdeu o controle do veículo quando descia a Serra sentido São PauloParaná e atingiu o microônibus placa AKA-5089, também do Paraná, que seguia em sentido contrário. Chovia na hora do acidente. Tod ainda foi levado para o hospital em Itapecerica da Serra, mas não sobreviveu aos ferimentos.
Ricardo Tod era escultor. Entre suas obras mais conhecidas está a cabeça de cavalo que faz parte da Fonte da Memória, no Largo da Ordem. De acordo com familiares, Tod era alegre e sempre disposto a ajudar os outros. "Ele colocava as coisas em perspectiva e resgatava o lado otimista da vida", conta o cunhado José Martinelli.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião