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Desde o início da crise no setor aéreo, a Anac e a Infraero apresentaram várias justificativas para os atrasos e cancelamentos de vôos.

26 de outubro – O atraso de até duas horas nos vôos nos aeroportos de Brasília e Congonhas são atribuídos ao excesso de jatinhos.

27 de outubro – Operadores do Cindacta-1 iniciam uma operação-padrão e ampliam o tempo entre pousos e decolagens. A medida é apontada como causa dos atrasos.

7 de novembro – Os atrasos são atribuídos a um problema de interferência nas freqüências de comunicação entre os aviões e a torre de controle.

14 de novembro – O governo nega qualquer movimento organizado dos controladores de vôo e atribui os atrasos a congestionamento aéreo e problemas isolados de falta de pessoal.

20 de novembro – A retenção de cinco vôos no Aeroporto Internacional Afonso Pena é justificada pela queda de um raio na torre de controle.

6 de dezembro – A falta de infra-estrutura e de condições de trabalho dos controladores são apontadas como possíveis causadoras da crise.

13 de dezembro – A crise é justificada pelo contingenciamento de recursos orçamentários e a falta de organização e planejamento por parte das autoridades aeronáuticas.

21 de dezembro – Problemas operacionais da TAM no Rio de Janeiro e o mau tempo em São Paulo são apontados como causa dos atrasos em vôos de todo o país.

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