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• Sabonete de cachorro: usado pelos militares para evitar a infestação de carrapatos.

• Máscaras: por causa do cheiro forte dos corpos em estado de decomposição e da carga com produtos perecíveis, os militares usavam máscaras, mesmo fora da selva.

• Piolhos: os militares rasparam as cabeças para evitar contaminação e maior proliferação

• Abelhas: atacavam ferozmente os soldados e os obrigavam a usar luvas o tempo todo. Um tenente quase morreu após fechamento de glote por alergia à picada

• Formigas: na região, existe um tipo de formiga com atração especial por tecidos com fibras sintéticas que devoraram pedaços inteiros de redes e roupas.

• Clareira: as clareiras de 50 metros de raio foram abertas praticamente no braço pelos militares que afastaram as árvores cortadas. Levaram 24 horas num trabalho que, normalmente, leva três dias.

• Esforço desumano: muitas vezes, foram necessários seis homens para carregar um corpo. Na mata, os militares levavam até 15 minutos para andar 30 metros.

• Bóias para os cães: as buscas foram feitas também nos igarapés, que tinham jacarés e cobras.

• Identificação: os dois primeiros corpos foram identificados na noite de domingo, em uma mesa improvisada, com iluminação de faróis de carro e lanternas, ao lado do caminhão-frigorífico.

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