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Veja como cada deputado votou

Votaram contra: Douglas Fabrício (PPS), Durval Amaral (DEM), Elio Rusch (DEM), Geraldo Cartário (sem partido), Marcelo Rangel (PPS), Plauto Miró (DEM), Valdir Rossoni (PSDB) e Luiz Carlos Martins (PDT).

Votaram a favor: Antônio Anibelli (PMDB), Antônio Belinati (PP), Alexandre Curi (PMDB), Artagão Júnior (PMDB), Augustinho Zucchi (PDT), Bete Pavin (PMDB), Carlos Simões (PR), Cida Borghetti (PP), Cleiton Kielse (PMDB), Dobrandino da Silva (PMDB), Duílio Genari (PP), Dr. Batista (PMN), Edgar Bueno (PDT), Edson Praczyk (PRB), Edson Strapasson (PMDB), Elton Welter (PT), Felipe Lucas (PPS), Francisco Bührer (PSDB), Jocelito Canto (PTB), Luciana Rafagnin (PT), Luiz Accorsi (PSDB), Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), Luiz Eduardo Cheida (PMDB), Luiz Malucelli Neto (PSDB), Luiz Nishimori (PSDB), Mamede (PMDB), Mauro Moraes (PMDB), Miltinho Puppio (PSDB), Pedro Ivo (PT), Péricles de Mello (PT), Professor Luizão (PT), Reni Pereira (PSB), Rosane Ferreira (PV), Stephanes Júnior (PMDB), Teruo Kato (PMDB), Waldyr Pugliesi (PMDB).

Ausentes: Ademar Traiano (PSDB), Caíto Quintana (PMDB), Chico Noroeste (PR), Fábio Camargo (PTB), Nereu Moura (PMDB), Ney Leprevost (PP), Osmar Bertoldi (DEM), Ribas Carli Filho (PSB) e Tadeu Veneri (PT).

•Nelson Justus (DEM): não votou porque como presidente estava presidindo a sessão.

A Assembléia Legislativa aprovou, nesta segunda-feira (24), o projeto de lei que autoriza a Copel a estabelecer parcerias com empresas privadas para participar do leilão pela concessão de trechos de rodovias federais no Paraná. O projeto foi aprovado no plenário, em Comissão Geral, e teve apenas 8 votos contrários.

Pela Comissão Geral, foram feitas as três discussões para aprovar o projeto em regime de urgência. O que normalmente é feito em três dias, neste caso, levou apenas uma sessão.

A oposição argumentou que o projeto é inconstitucional, mas conseguiu incluir uma emenda ao projeto. Ficou proibida a cessão de funcionários do estado para o consórcio que vencer o pedágio com a Copel. No entanto, a emenda que responsabilizaria o governador Roberto Requião (PMDB) por possíveis prejuízos do pedágio ao estado foi rejeitada.

Apesar da aprovação da Assembléia, para líder do governo, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), ainda falta um longo caminho para ser percorrido. A lei tem de ser promulgada, o governo tem que formar uma empresa de sociedade mista, montar um consórcio para cada trecho da rodovia pedagiada e formular a proposta para participar do leilão da Bovespa no próximo dia 9.

A aprovação na Assembléia, porém, foi comemorada pelo líder do governo. "Houve um entendimento da grande maioria dos deputados, inclusive da oposição, da importância do Paraná ter mais esse instrumento para baixar o pedágio no Paraná", disse Romanelli à Agência Estadual de Notícias (AEN).

Rodovias

O governo do Paraná tem interesse em explorar praças de pedágio em três trechos de rodovias – lotes 2 (BR-116, de Curitiba até a divisa de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, extensão de 412,7 km), 6 (BR-116, de Curitiba até São Paulo, extensão de 401,6 km) e 7 (BR-116, BR-376 e BR-101, de Curitiba até Florianópolis, extensão de 382,3 km).

Funcionários dizem não ao projeto

Quatro associações que representam os empregados da ativa e aposentados da Copel apresentaram, na sexta-feira, para a direção da companhia um manifesto contrário ao projeto de lei que autoriza a empresa a estabelecer parcerias para participar do leilão pela concessão de trechos de rodovias.

No manifesto, os presidentes da Associação dos Profissionais da Copel, Alceu Pinto de Almeida Filho, da Associação Copel, Luiz César Annes, da Associação Copel Curitiba, José Assis Neto, e o vice-presidente da Associação dos Amigos Copelianos (Somos), Pedro Macente, declaram-se contrários à proposta do estado de fazer com que a Copel invista e faça gestão em estradas pedagiadas.

Leia mais detalhes sobre o assunto na edição desta terça-feira do jornal Gazeta do Povo

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