Vereadores vão até a invasão
Os vereadores que integram a CPI das Invasões, resolveram deixar seus gabinetes na Câmara Municipal de Curitiba e ver de perto o que estão investigando.
Os parlamentares estiveram numa área ocupada irregularmente no bairro Santa Quitéria, em Curitiba. Os veredores ficaram indignados com a situação, que evoluí rapidamente a cada dia que passa.
"A intenção da visita é justamente conhecer as pessoas envolvidas no caso", disse o presidente da CPI, o vereador Tico Kuzma. Leia reportagem completa
O pastor Carlos Lima, assessor especial do governo do estado, admitiu na segunda-feira, durante depoimento na CPI das Invasões, na Câmara de Curitiba, que visitou uma das últimas áreas invadidas na capital, no mês passado, utilizando-se de um veículo oficial do governo do estado, um Santana preto placa ALN-1172, durante horário de expediente.
Lima também confirmou que apresentou sua carteira de funcionário da Governadoria do Estado a policiais militares que estavam tentando retirar os invasores do terreno. Dessa forma, obteve êxito para impedir a desocupação pelos PMs.
Apesar disso, Lima afirmou que não é responsável por qualquer tipo de incentivo à ocupação de terrenos por sem-teto na capital. Ele assegurou que esteve nos últimos terrenos invadidos - nos bairros de Santa Quitéria e no Campo Comprido - para prestar assistência como pastor da Igreja Batista, pois alguns invasores alegaram estar correndo risco de morte.
Tanto o vereador Tico Kuzma (PPS), que preside a CPI das Invasões, quanto o relator Roberto Hinça (PDT), afirmaram que todos os fatos serão apurados. O próximo a ser convidado a prestar depoimento deverá ser o assessor especial do governo do estado para Assuntos de Curitiba e presidente do PMDB na capital, Doático Santos. Segundo o parlamentar Valdemir Soares (PSB), pessoas que estavam na invasão afirmaram tê-lo visto incentivando a ação.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião