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O Ministério da Saúde e as sociedades médicas vão definir nesta semana como será o atendimento às mulheres com próteses de seios de silicone das marcas Poly Implant Prothese (PIP) e Rofil. A proposta estudada é que os médicos das redes particular e pública chamem as pacientes para, inicialmente, avaliar a condição da prótese, segundo o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Luciano Chaves.

Nesta consulta, elas serão submetidas a uma ultrassonografia para saber se o implante está com ruptura. Em caso de dúvida, a paciente deverá passar também por uma ressonância magnética. Para Chaves, em 60% dos casos, os médicos conseguirão avaliar a situação do implante somente com o ultrassom. "Se houver ruptura, a paciente já vai ser encaminhada para a cirurgia", diz.

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