Parentes e amigos de vítimas da violência se reuniram ontem à tarde, na praia de Copacabana (zona sul do Rio), para apoiar a caminhada de Luiz Fernando Prôa, pai de Bruno Kligierman, jovem viciado em crack que matou a amiga Bárbara Chamun Calazans Laino em 24 de outubro, após um surto provocado pela droga.
Prôa organizou a manifestação para pedir, principalmente, que se torne compulsória a internação de viciados em drogas no Brasil. "Não dá para querer que uma pessoa debilitada ande com as próprias pernas até a clínica e ainda fique lá por vontade própria. O vício não permite, disse.
O pai de Bruno também pede o fim da propaganda de bebidas alcoólicas, que, a seu ver, são a porta de entrada para as drogas mais pesadas como o crack. Ele disse que seu filho já conseguiu autorização judicial e espera transferência para um manicômio. O jovem está detido no Presídio Ary Franco, em Água Santa (zona norte). Segundo ele, o rapaz está recebendo medicamentos para controlar a síndrome do pânico e tem demonstrado muito arrependimento pelo crime. Prôa disse entender que a família de Bárbara não perdoe Bruno e o queira na cadeia.
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