Um ato marcou ontem os seis anos do assassinato do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, morto em 10 de setembro de 2001. No inquérito do caso, encerrado em 2002, a Polícia Civil concluiu que Toninho foi morto por atrapalhar fuga de carro da quadrilha do seqüestrador Wanderson de Paula Lima, o Andinho. A versão é contestada pela família do prefeito, que diz acreditar em crime político. A Promotoria não estabeleceu a motivação do crime. Dos quatro integrantes da quadrilha, apenas Andinho está vivo.
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