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A primeira audiência do Ministério Público do Trabalho no Paraná para apurar a denúncia de exploração de trabalho infantil nos assentamentos do MST em Bituruna, no Sul do estado, começa a render os primeiros frutos. A procuradora Margaret Matos de Carvalho fixou um prazo de 10 dias para a prefeitura do município apresentar um levantamento completo da situação das crianças de até 15 anos, além de cópia do registro único das famílias dos assentados. Também estabeleceu 30 dias para que seja entregue um projeto para a construção de uma escola para os assentados, entre outras medidas.

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