As investigações sobre o assassinato do auditor não apresentavam bons resultados no começo. Para avançar no caso, a Receita Federal fez um pente-fino em empresas de Maringá, contando com apoio de auditores de todo o país. Numa investigação em oito empresas, feita pela Receita Federal e a Polícia Federal em Maringá, descobriu-se um esquema de "laranjas" para importações ilegais e sonegação de impostos.
O trabalho gerou autuações que somaram R$ 100 milhões para o grupo, causando o fechamento da Gemini e dando novos rumos às investigações. "A empresa foi tornada inapta pela Receita Federal", explica o delegado da Receita Federal em Maringá, Luiz Fernando da Silva.
Apesar dos trabalhos, a Estação Aduaneira do Interior (Eadi), em Maringá, vive momentos de incerteza. Há inclusive uma mobilização da prefeitura e de empresários que se reuniram mês passado para reivindicar a continuidade dos trabalhos do Porto Seco na cidade, evitando o seu fechamento. (AI)
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