FOZ DO IGUAÇU - O monomotor Embraer Corisco que fez um pouso forçado no Rio Paraná na manhã do último domingo, em Foz do Iguaçu, seguiu em um caminhão ontem à tarde para uma oficina especializada em Arapongas, no Norte paranaense. Retirada da água e desmontada, a aeronave avaliada em US$ 250 mil terá algumas peças recuperadas. Um laudo elaborado por especialistas da Base Aérea da Aeronáutica de Canoas (RS) deve apontar as causas do acidente envolvendo o piloto e três passageiros. O avião teve problemas logo depois de decolar com destino à cidade paulista de Piraju.
"Em nenhum momento houve pânico. Ficamos sim apreensivos, afinal ninguém havia passado por uma emergência como esta. Mas a experiência do piloto e a confiança que temos nele nos tranqüilizaram. Seguimos todas as instruções e assim que a aeronave tocou na água, já com as portas abertas, desatamos os cintos de segurança, saímos e nadamos até a margem", comentou o proprietário do avião, o empresário Paulo de Oliveira. "Foi uma fatalidade." Antes de pousar na água, o piloto passou sob a Ponte Internacional da Amizade, entre o Brasil e o Paraguai.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião