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Uma das estratégias de convencimento da ONG para tirar as crianças das ruas foi colocar uma psicóloga para atender os carrinheiros, já que as evidências mostram que a baixa-estima dos pais é o principal motivo para que não se preocupem com a situação da garotada. A segunda é a escolaridade pequena e, por acréscimo, a pouca valorização do estudo. "Muitos estão resolvidos em relação ao que escolheram. Arrumamos creche, mas eles não querem, pois os horários não coincidem", lamenta a pedagoga Sueli Westarb.

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