Na primeira prestação de contas oficial ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde a eclosão da crise do "mensalão", o PT apresentou um balanço patrimonial de 2005 em que, mesmo não reconhecendo R$ 55 milhões dos empréstimos cobrados pelo empresário Marcos Valério de Souza, expõe uma situação financeira dramática: R$ 28,4 milhões em déficits acumulados.

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