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Balão fotografado por Ingrid Helga Weldt Gulin na manhã desta quarta-feira | Ingrid Helga Weldt Gulin/ Divulgação
Balão fotografado por Ingrid Helga Weldt Gulin na manhã desta quarta-feira| Foto: Ingrid Helga Weldt Gulin/ Divulgação
  • Balão que continha escudo do Paraná Club voou pelo céu da capital

Um balão foi flagrado cruzando o o céu de Curitiba nesta quarta-feira (26). É o segundo caso registrado em dois dias. O artefato sobrevoou a região central da capital e caiu sobre a rede elétrica, em uma área residencial do Jardim das Américas. O balão continha o escudo do Paraná Club e a identificação de uma torcida organizada da agremiação.

O objeto foi fotografado por Ingrid Helga Weldt Gulin, que enviou as imagens à Gazeta do Povo por meio do aplicativo Instagram. Uma das fotos mostra o balão já em queda. Segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel), a rede elétrica precisou ser desligada às 9h25 para a retirada da armação do objeto. Por conta disso, 2,4 mil domicílios ficaram sem luz. Assim que o balão foi removido, o fornecimento foi restabelecido, às 9h35.

O superintendente da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, Ivan José de Souza, explica que fabricar, transportar, vender ou soltar balões em crime previsto pelo Código Penal. A pena prevista é de multa ou reclusão de até três anos. Se os infratores forem pegos em flagrante, a polícia instaura um inquérito e apreende o material. "Mas cadeia mesmo, eu nunca vi nenhum baloeiro pegar. A pena tinha que ser mais dura", opina Souza.

Via de regra, os baloeiros agem em bandos e, após soltar os balões, perseguem o artefato, para recuperá-lo quando cair. "É uma disputa. Um grupo rival não pode pegar o balão do outro", explica o superintendente.

Outro caso

Na terça-feira (25), um balão de aproximadamente 20 metros de diâmetro caiu no Centro de Curitiba, entre um prédio de três andares e uma casa. Segundo o Corpo de Bombeiros, um grupo de cerca de 30 pessoas invadiu a residência, localizada na Rua Marechal Deodoro, para tentar resgatar objeto.

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