Uma mulher que morreu há cinco anos está sendo protestada por um banco de Curitiba. Dona Lizete Tworkowski foi enterrada em 2001, mas no nome dela ainda existe uma conta bancária que já causou prejuízo e muita indignação aos herdeiros.
Foi o que levou Carlos Tworkwoski ao Juizado Especial, há quase três anos. Quando a mãe morreu, Carlos foi ao banco, pagou uma conta de R$ 4 mil e pediu que a conta fosse encerrada. Para ele, o assunto também estava encerrado, mas quase um ano depois, ele descobriu que a conta não tinha sido encerrada, a dívida ainda existia e o nome da mãe estava em listas negras de devedores.
Hoje Carlos pede, além do fechamento da conta, uma indenização por dano moral. Mas os representantes do banco não apareceram na audiência marcada pelo Juizado.
O caso da família Tworkowski chama a atenção, mas alguns transtornos podem acontecer com quem não cumpre todas as etapas ao encerrar uma conta corrente. O Procon, que também atende clientes de bancos, orienta os correntistas a pedir por escrito o encerramento, quitar todas as dívidas e retirar as contas em débito automático exigindo um recibo do banco. Se ainda assim houver algum problema, é possível procurar a Promotoria de Defesa do Consumidor ou a Justiça comum.
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