Ladrões invadem agência do Banco Real no Bacacheri, em Curitiba
- RPC TV
A agência Bacacheri do Banco Real, localizada na Avenida Erasto Gaertner, no bairro Bacacheri, em Curitiba, foi invadida e teve o conteúdo do cofre roubado na madrugada desta segunda-feira (1º).
De acordo com a Polícia Militar (PM), uma funcionária do banco é que acionou a PM, por volta das 8h, quando chegava à agência para trabalhar e notou que o imóvel havia sido alvo de invasão. Segundo policiais militares, o grupo usou um maçarico para abrir o cofre da tesouraria.
Os invasores teriam entrado pelo estacionamento do banco, através de um buraco de cerca de um metro de diâmetro que foi aberto na parede dos fundos. Policiais da Ronda Ostensiva de Natureza Especial (Rone) e peritos do Instituto de Criminalística permaneciam no local no final da manhã desta segunda-feira.
Funcionários do Banco Real não quiseram dar detalhes sobre a segurança do local e não souberam informar a quantidade de dinheiro roubado. A agência ficou fechada durante a manhã.
Em nota, enviada pela assessoria de imprensa da instituição em São Paulo, o Banco Real informou que colaborará com as investigações policiais, mas também não quis dar detalhes sobre o roubo.
"O Banco Real informa que a agência Bacacheri, Curitiba-PR, foi vítima de furto. No momento da ocorrência, não havia clientes ou funcionários no local. A Instituição colaborará com as investigações policiais", diz o texto.
-
Evangélicos podem ser foco de resistência na sabatina de Dino ao STF
-
Centrão pressiona por cargos na Funasa às vésperas de votações importantes para o governo
-
As ameaças de Maduro e a bússola moral quebrada de Lula
-
Davi contra Golias: guerra entre Venezuela e Guiana colocaria frente a frente forças militares díspares
TSE não consegue notificar internautas multados em R$ 20 mil por dia por Alexandre de Moraes
Lobby da maconha: Câmara recebe exposição e audiência pública sobre “benefícios” da droga
Decisão do STF é vaga e impõe autocensura a jornais, dizem especialistas
Enquete: Decisão do STF, de punir imprensa por fala de entrevistado, configura novo abuso?