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Chuva provoca o cancelamento de 68% dos vôos em São Paulo

São Paulo – A chuva que caiu ontem em São Paulo levou o caos ao Aeroporto de Congonhas. A pista auxiliar, a única em operação, ficou fechada por 30 minutos pela manhã. Mas antes disso, TAM, Gol e Varig haviam decidido suspender os pousos de aviões grandes no terminal.

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Piloto não tentou arremeter, diz deputado

Brasília – O possível vazamento de informações contidas na caixa-preta do vôo 3054 da TAM gerou ontem um duelo de versões entre parlamentares que compõem a CPI do Apagão Aéreo na Câmara e órgãos do governo. O deputado federal Efraim Filho (DEM-PB) disse, em entrevista à Rádio Câmara, que o piloto não tentou arremeter – decolar novamente o avião – durante o pouso em Congonhas.

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São Paulo – Uma canaleta que dá vazão à água da pista principal do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), cedeu e causou um deslizamento de terra. Segundo a Infraero, estatal que administra os aeroportos do país, a canaleta se rompeu porque o Airbus da TAM que caiu na última terça-feira passou sobre ela antes de bater no prédio da TAM Express. Devido à chuva que atingiu a cidade ontem, a canaleta não agüentou o fluxo de água e acabou cedendo.

O terminal continuou operando normalmente pela pista auxiliar e técnicos da Infraero foram ao local para avaliar o caso. O coronel Jair Paca de Lima, coordenador da Defesa Civil, disse que a área onde houve o deslizamento deve ser interditada porque ainda há risco. Também será feita uma contenção com lonas no local.

Atraso em obras

Antes disso, a Infraero já havia desistido de liberar a pista principal hoje, que está interditada desde o acidente.

O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, disse que as fortes chuvas atrasaram a conclusão dos trabalhos de perícia da Polícia Federal na pista do acidente, o que impede a sua liberação.

Pereira afirmou que a pista estará liberada para pousos e decolagens até o fim desta semana, mas evitou estabelecer um novo prazo para a sua reabertura. Segundo o brigadeiro, pelo menos 14 buracos foram abertos na pista em conseqüência do acidente e precisam ser restaurados antes da sua liberação.

Interdição

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) quer sugerir à Infraero que a pista principal de Congonhas fique fechada, dia e noite, a partir de 30 de julho – quando termina o período de alta temporada das férias escolares – para a realização do grooving (ranhuras na pista). Desta forma, o trabalho seria concluído em 20 dias.

A proposta da Infraero é para que a pista principal seja interditada apenas no período noturno, a partir de agosto. Neste caso, as obras se estenderiam por dois meses.

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