Um bebê de 10 dias foi levado dos braços da avó, que é deficiente visual, na tarde deste domingo (24), em Ilhéus (BA), segundo informações da Polícia Civil. A mãe da criança tem 16 anos e voltou ao hospital para passar por uma consulta pós-parto.
De acordo com a delegada Magda Sueli Figueiredo, responsável pelo inquérito, duas mulheres teriam se aproximado da adolescente e da avó. "No depoimento, a avó, que é deficiente visual, disse que uma jovem começou a conversar com ela e a contar toda a vida. Em seguida, disse que iria levar o bebê para tomar vacina."
Magda afirmou ainda que a mãe da criança presenciou o momento e conseguiu fazer uma descrição da mulher suspeita. "Ligamos para todos os cartórios de registro da região, pois a sequestradora levou o registro de nascido-vivo e a carteira de vacinação do bebê. Avisamos para que não fosse feito qualquer registro de recém-nascido sem nos avisar."
Ainda segundo a polícia, após passar pelo atendimento médico, a adolescente procurou pela mãe e a filha. Como a criança não retornava da "vacina", ela foi procurar as enfermeiras do hospital, que negaram que tivessem levado o bebê para tomar vacinação.
A administração do hospital informou que está apurando o ocorrido
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis