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São Paulo – O tamanho da cratera aberta na mata, a inclinação do avião ao cair e a área de espalhamento das peças podem determinar como ocorreu o acidente com a aeronave da Gol. Mas a avaliação é que esses fatores ainda estão nebulosos e não permitem um diagnóstico preciso.

Segundo o especialista em aviação Gianfranco Beting, do site Jetsite, o mais provável é que a aeronave tenha mergulhado "de nariz’’. "Se o impacto é suficiente para impedir que o avião seja comandado, ele vai cair de nariz, até pelas características de peso e balanceamento’’.

Ao que tudo indica, o avião não se desintegrou. "O que indica desintegração é a área de vôo muito espalhada. Mas parece que essa área está relativamente concentrada’’, diz ele, para quem a queda pode ter demorado de dois a três minutos.

Para Ronaldo Jenkins, do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), que trabalhará na investigação, as condições do acidente são "muito estranhas’’. "Essa é uma situação bastante estranha, pois envolve aeronaves de última geração, equipadas de tudo o que existe de mais moderno’’. Todos os detalhes, diz, terão que ser analisados. "Tudo o que se falar agora é mera especulação’’.

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