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Balanço parcial de acidentes

As polícias rodoviárias estadual (PRE) e federal (PRF) informaram que até as 20 horas deste domingo (9) foram registrados 346 acidentes, com 338 feridos e 17 mortes nas estradas que cortam o Paraná. As operações especiais começaram a zero hora de quinta-feira (6) nas rodovias federais e às 18 horas do mesmo dia nas rodovias estaduais.

De acordo com este balanço parcial, por enquanto, é possível constatar que houve três acidentes a mais do que o total de casos computados no mesmo período do ano passado. O número de mortes segue um pouco menor: um total de 17 este ano, contra 22 no feriadão de 2006. A quantidade de feridos, porém, aumentou em 31%, passando de 258 no ano passado para 338 este ano.

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Os motoristas que seguem pela BR-277, partindo de cidades a partir do interior de São Paulo (como Itararé) e do Norte do Paraná (como Maringá, Londrina, Apucarana e Ponta Grossa), em direção a Curitiba, enfrentam trânsito totalmente parado nesta noite de domingo (9), retorno do feriadão. Desde as 16 horas, há um congestionamento na altura de Campo Largo, na região metropolitana, que ultrapassa os 15 quilômetros nesta noite. Há motoristas que já estão na fila há três horas.

Segundo as primeiras informações da concessionária Rodonorte, que administra o trecho, o engarrafamento começa no km 118 da BR-277 e se estende até o km 127. O motivo do congestionamento seria um semáforo instalado no km 118 pela prefeitura de Campo Largo, há 15 dias. Não há registros de acidentes em decorrência da paralisação no trânsito.

A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) foi acionada pela Rodonorte por volta das 18 horas deste domingo para agilizar o trânsito na regoão do semáforo. Segundo a PRE, uma viatura com dois policiais rodoviários foi encaminhada para o local por volta das 19 horas. Conforme a Rodonorte, um grupo de moradores já ameaça queimar pneus e bloquear de vez a rodovia em protesto, caso o semáforo seja desligado.

Segundo a Rodonorte, até as 18 horas foi registrado um fluxo de 2.500 veículos por hora no sentido Norte do Paraná-Curitiba. Para quem segue em perímetro urbano, tem um tempo de 20 segundos para cruzar a rodovia. Já os motoristas que guiam pela BR-277 têm um minuto a mais para passar pelo semáforo.

Em uma volta de feriado, o motorista leva 40 minutos, em média, para trafegar pelos cerca de 30 quilômetros que ligam Campo Largo a Curitiba. Com o engarrafamento deste domingo, o percurso deverá ser feito em, no mínimo, uma hora e meia, de acordo com cálculos dos engenheiros de tráfego da Rodonorte.

O equipamento foi instalado apenas no sentido Curitiba-Norte, por isso não houve problemas de tráfego no início do feriado, de acordo com a Rodonorte. A estimativa da Rodonorte é de que um total de cerca de 20 mil veículos sigam em direção à capital neste domingo.

Tráfego é intenso na BR-277 (Curitiba-Litoral) e BR-376, mas sem congestionamento

O tráfego nas estradas que cortam o Paraná é intenso nesta tarde de domingo (9). Na BR-277, rodovia que liga Curitiba ao Litoral paranaense, é de 2.706 veículos por hora, em média, no sentido Paranaguá-Curitiba. Segundo a Ecovia, concessionária que administra o trecho, até as 17 horas, 2.830 veículos haviam passado pela praça de pedágio. Apesar do movimento intenso, o trânsito flui normalmente. O total acumulado neste feriado é de 95.582 veículos que transitaram nos dois sentidos da BR-277.

Os motoristas anteciparam para a manhã deste domingo o retorno do litoral paranaense para Curitiba. A movimentação pela BR-277, segundo informações da concessionária Ecovia, começou por volta das 10 horas, quando o tráfego pela praça de pedágio era de 729 veículos. Às 11h, esse número já era de 1.250 carros por hora e às 14h chegou aos 1.891.

Na BR-376, que liga Curitiba a Santa Catarina, há picos de cerca de 2 mil veículos por hora desde as 14h30, última parcial divulgada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

As polícias rodoviárias ainda não têm um balanço dos acidentes neste retorno de feriadão. Elas adiantam apenas que foram registrados acidentes com feridos leves, sem mortes.

Mais informações em breve.

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