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Fazendo uma retrospectiva energética de 2011, pode-se di­­zer que o último ano foi favorável para as energias renováveis no Brasil, especialmente para a energia eólica. Pelo menos é o que mostra o Índice de Atrativi­­dade das Energias Renováveis por País, publicado pela consul­­toria Ernst & Young em novembro. De acordo com o relatório, o Brasil subiu uma posição em relação ao semestre analisado anteriormente, e ficou entre as dez nações mais atrativas para as energias limpas. A principal responsável pela ascensão do país no ran­­king foi a energia eólica, cujo preço alcançou pa­­tamares mais baixos (R$ 99,56/MWh) que o do gás natural (R$ 103/MWh) em leilões de energia. Segundo a Agência Nacio­­nal de Energia Elétrica (ANEEL), a capacidade de energia eólica do Brasil deve crescer 600% até 2014, pulando de cerca de 1 GW em 2010 para 7 GW.

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