O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) anunciou o desenvolvimento de um subsistema de propulsão necessário para mover um satélite em órbita e corrigir o posicionamento dele. Trata-se de um catalisador movido a hidrazina (derivado químico do petróleo) que será usado no satélite de observação Amazônia 1, com lançamento previsto para o próximo ano. Ao dominar a tecnologia, o Brasil se torna independente para desenvolver sistemas usados na orientação dos foguetes quando ultrapassam a atmosfera. As informações são da Agência Brasil.
A construção do equipamento é considerada "um salto" tecnológico do Programa Espacial Brasileiro, avalia Heitor Patire Júnior, pesquisador do Inpe e responsável técnico do projeto. "Isso era uma caixinha-preta, precisamos descobrir na raça", disse, ao lembrar que o país precisava comprar pronto o propulsor (como no caso do Brasilsat) ou contar com a ajuda de parceiros (como a China, no caso dos satélites Cbers).
O desenvolvimento do subsistema de propulsão mobilizou cerca de 50 funcionários do Inpe, responsáveis pela especificação da tecnologia, e mais duas dezenas entre empregados e consultores da empresa Fibraforte, de São José dos Campos (SP), fabricante do equipamento.
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