Brasília O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, admitiu que o governo pode investir uma pequena parcela do superávit primário (receitas menos despesas, excluídos os juros) a ser obtido neste ano. Assim como em anos anteriores, em 2006 a meta do superávit primário é de 4,25% do PIB, que deve ser cumprida, segundo Bernardo.
Uma parcela desse superávit, de até 0,15% do Produto Interno Bruto, poderá neste ano ser aplicada de acordo com o Plano Piloto de Investimentos, que prevê que investimentos com retorno garantido feitos pelo governo possam ser considerados parte do superávit primário.
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