São Paulo - A versão genérica do Efavirenz, um dos 17 medicamentos que compõem o coquetel antiaids, começou a ser produzido esta semana no Brasil. De acordo com o diretor do Instituto de Tecnologia de Fármacos (Farmanguinhos), Eduardo Costa, a primeira entrega ao Ministério da Saúde, com 2,1 milhões de comprimidos, está prevista para a segunda quinzena de fevereiro. Atualmente, cerca de 185 mil pessoas no Brasil estão em tratamento contra a aids. Delas, 85 mil tomam o medicamento. Até dois anos atrás, o governo pagava cerca de US$ 1 56 por comprimido para o laboratório americano Merck, que detinha a patente. Com o licenciamento compulsório, o país começou a importar a droga do laboratório indiano Ranbaxy, ao custo de US$ 0,46, pouco mais do que R$ 1,00, atualmente. Já a produção brasileira sairá por R$ 1,35 a unidade.
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