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Área de Nova Friburgo foi destruída pelo deslizamento de terra, na região serrana do Rio | Vanderlei Almeida / AFP Photo
Área de Nova Friburgo foi destruída pelo deslizamento de terra, na região serrana do Rio| Foto: Vanderlei Almeida / AFP Photo

Governo do Paraná faz campanha para arrecadar donativos

Confira alguns dos locais onde é possível fazer doações em Curitiba e no Paraná:

Hospital da Cruz Vermelha - Avenida Vicente Machado, 1310, Batel – (41) 3016-6622;

Prefeitura de Curitiba - Avenida Cândido de Abreu, 817 - Centro Cívico;

Fundação de Ação Social - Rua Eduardo Sprada, 4.520 - Campo Comprido;

Todas as Ruas da Cidadania, em Curitiba;

Postos da Polícia Rodoviária Federal, em todo o estado;

Unidades do Corpo de Bombeiros e bombeiros comunitários do Paraná.

Depósito em bancos

A Prefeitura de Teresópolis (RJ) recebe doações em dinheiro através da conta 110000-9, agência 0741-2, do Banco do Brasil.

A Prefeitura de Nova Friburgo vai receber doações por meio da agência 0335-2 e conta 120000-3.

O Itaú Unibanco vai receber qualquer valor na conta bancária 00594-7, agência 5673, em nome do Fundo Estadual de Assistência Social do estado do Rio de Janeiro.

O Bradesco também receberá doações na conta 2011-7, da agência 6570-6.

A Caixa Econômica Federal (CEF) recebe doações pela conta da Defesa Civil do Rio de Janeiro: agência 0199, conta 2011-0.

O serviço humanitário da Organização das Nações Unidas (ONU) ofereceu ajuda ao Brasil e se colocou à disposição para auxiliar no resgate e atendimento à população após um dos piores desastres naturais da história do País. Mas, apesar de contatos diplomáticos, o governo brasileiro optou por não aceitar a participação da ONU nos trabalhos. Nos últimos anos, aceitar o envolvimento das Nações Unidas se transformou, na visão de vários governos, em certificado de incapacidade desses políticos de lidar com problemas domésticos.

Telegrama interno da ONU, obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo entre a sede da entidade em Nova York e Genebra revelou que o Escritório das Nações Unidas para Assuntos Humanitários (conhecido pela sigla Ocha) passou os últimos dias em operações para se colocar apto para atuar na região serrana do Rio. O telegrama da sede da ONU ainda apontou como o representante da entidade no Rio de Janeiro havia sido contatado e indicava a mobilização da ONU para uma eventual intervenção.

Contatos diplomáticos também foram realizados entre a ONU e o governo brasileiro. A organização, porém, somente pode intervir se o país vítima de uma calamidade faz o pedido.

"Estamos prontos para ajudar, se o pedido pelo Brasil for feito" afirmou a porta-voz da ONU, Elisabeth Byrs. Ela confirmou que o pedido de ajuda "não foi transmitido" pelo governo brasileiro, uma maneira diplomática para dizer que a oferta de participação da ONU não foi aceita pelo governo brasileiro.

Em telegramas internos da entidade lidos pelo Estado, a ONU admite que "dificilmente" o Brasil faria um pedido de ajuda internacional. De acordo com a avaliação feita pela própria ONU, crises semelhantes no passado, ainda que com um número inferior de mortos, foram tratadas pelo governo brasileiro "com seus próprios recursos".

Em 2008, Mianmar rejeitou ajuda externa após o ciclone que arrasou o país, temendo que a cooperação ajudasse a acabar com um dos governos mais fechados do planeta.

Ajuda externa. A Embaixada dos Estados Unidos anunciou que o governo americano ofereceu US$ 100 mil em recursos para as vítimas das enchentes em São Paulo e no Rio. O embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, anunciou que a verba será repassada à Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais e destina-se à aquisição de produtos de higiene, limpeza e roupas, já que os governos brasileiro e dos Estados já organizam o envio de alimentos e água.

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