Jornalistas da Argentina são financiadas com recursos da International Planned Parenthood Federation (IPPF), maior conglomerado de clínicas de aborto do mundo
Jornalista argentinas são financiadas com recursos da International Planned Parenthood Federation (IPPF), maior conglomerado de clínicas de aborto do mundo| Foto: Unsplash

Seis jornalista argentinas, financiadas com recursos da International Planned Parenthood Federation (IPPF), maior conglomerado de clínicas de aborto do mundo, lançou uma lista com nomes de organizações - a maioria pró-vida -, partidos e pessoas que rejeitam a lei de aborto e a ideologia de gênero na Argentina. A relação contém aproximadamente 400 nomes, e inclui fotos, biografias e links pessoais. A publicação foi feita em um site chamado de reaccionconservadora.net no domingo (13), mas acabou saindo do ar após inúmeras críticas.

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Segundo o DiarioAR, que está publicando matérias das jornalistas, a International Planned Parenthood Federation/Western Hemisphere Region (IPPF WHR) se comprometeu a cobrir os custos por cinco meses, além do desenvolvimento da página web, para que as jornalistas fizessem o "trabalho". Além da lista, elas escreveram uma série de matéria para “ver como se move esta articulação conservadora na Argentina a partir de diferentes espaços”.