Brasília Um dos principais acusados no esquema dos sanguessugas, o deputado federal Cabo Júlio (PMDB-MG), é um dos líderes em crescimento patrimonial nos últimos anos. Acusado de receber R$ 200 mil em propina da empresa Planam, Cabo Júlio tinha apenas dois imóveis em 2002, totalizando um patrimônio de R$ 113 mil. Quatro anos depois, aumentou em cinco vezes seu patrimônio.
Militar aposentado e em seu segundo mandato, Cabo Júlio declarou à Justiça Eleitoral possuir um conjunto de salas (R$ 85 mil) e uma loja (R$ 110 mil), ambos em Belo Horizonte, além de duas chácaras no município de Sarzedo (R$ 90 mil), em Minas Gerais. Por meio de sua assessoria, disse que não há irregularidades em sua evolução patrimonial.
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