Brasília (AE) O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), recusou-se ontem a receber um oficial de Justiça que tentou lhe entregar o mandado de notificação e intimação expedido pelo juiz da 20.ª Vara da Justiça Federal em Brasília, Márcio José de Aguiar Barbosa, determinando a ele e ao presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), que suspendam o pagamento dos parlamentares que faltarem durante a convocação extraordinária. Pelo despacho de Barbosa, a não-suspensão dos salários sujeitará cada Casa a multa diária de cem reais por parlamentar que não comparecer. "Isso não merece nem resposta. Por favor, com todo o respeito", afirmou Calheiros, sobre se receberia o oficial, a quem mandou falar com um advogado do Senado. Na Câmara, Rebelo teve uma atitude diversa da dele, recebendo uma ordem judicial semelhante, que lhe foi entregue por uma oficial de Justiça. Pela ordem, eles terão um prazo máximo de 60 dias, após o término da convocação, para prestar contas da freqüência dos parlamentares.
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