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As cargas especiais trafegam pela BR-116 neste fim de semana | Antônio Costa / Agência de Notícias Gazeta do Povo
As cargas especiais trafegam pela BR-116 neste fim de semana| Foto: Antônio Costa / Agência de Notícias Gazeta do Povo

O transporte das três cargas especiais recomeçou por volta das 10h20 desta sexta-feira (5) e a BR-277, no sentido Curitiba – Paranaguá, ficou bloqueada por cerca de 40 minutos para a passagem das carretas. As peças gigantes, que são levadas do Porto de Paranaguá até a Repar, a refinaria da Petrobras em Araucária, região metropolitana, passaram pela contramão da rodovia do km 11 ao km 12. Durante o bloqueio, das 10h20 às 11h, formou-se uma fila de 2 quilômetros de carros parados no sentido Paranaguá.

A partir do km 13 as três carretas voltaram ao sentido normal para Curitiba. Como a velocidade das carretas é baixa uma fila de 2 quilômetros se formou atrás das peças gigantes. Por volta das 11h20 as carretas pararam em uma faixa de domínio, fora da rodovia, para que o fluxo de veículos retidos fosse liberado.

Depois da parada, as cargas serão levadas até o km 29 da rodovia, em Morretes. A chegada está prevista para as 13 horas, pois a velocidade das carretas deve alcançar 30 km/h.

As cargas têm grandes dimensões e ocupam praticamente toda a pista da BR-277. Com isso, não há espaço para ultrapassagens e os motoristas que subirem a Serra do Mar precisarão ter paciência para seguir atrás das carretas. As cargas pesam 156, 214 e 262 toneladas cada uma, medem em média 8 metros de altura e têm 7 metros de largura. O comprimento das carretas varia entre 35 a 41 metros.

As chuvas de quinta-feira (4) impediram o deslocamento das cargas pela BR-277 e atrasaram o cronograma do transporte.

Nesta sexta, após chegarem ao km 29, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) irá analisar as condições da rodovia para ver se o deslocamento das cargas continuará durante a tarde. Caso o transporte continue, as carretas enfrentarão a subida da Serra e irão parar no km 59, perto do posto da PRF antes da praça de pedágio.

O transporte das cargas começou na quarta-feira (3) e 300 pessoas trabalham no transporte. Fios de energia precisam ser retirados para a passagem das carretas.

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