Um veículo utilizado pela Guarda Municipal de Curitiba foi apreendido no domingo (21), pois estaria com placa irregular. O carro era usado para proteção do transporte coletivo no bairro Boqueirão. Depois de um acidente, o Batalhão de polícia de Trânsito (BPTran) teria verificado que o veículo havia sido emplacado em São José do Pinhais, mas a cidade que constava no documento era Curitiba. O carro pertence a uma empresa de aluguel e o serviço foi contratado pela Urbs.
O vice-presidente do sindicato dos guardas municipais do Paraná, Marcelo Peruchi, disse que o veículo também estava com IPVA e seguro obrigatório atrasados. O veículo foi recolhido e levado para o pátio do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR). Para Peruchi, a administração dos carros deveria ficar sob a administração da própria Guarda Municipal. "É uma vergonha para a instituição ter uma viatura apreendida", afirma.
Segundo a Urbs, a empresa de locação informou que houve apenas uma confusão na colocação da tarja que traz o nome da cidade. O responsável pelo erro seria o fabricante da placa que fornecia o material tanto para Curitiba quanto para São José dos Pinhais. Em relação ao IPVA e ao seguro, a Urbs afirma que não havia pendências e por isso o veículo teria liberado pelo Detran.
A reportagem da Gazeta do Povo Online tentou falar com o Diretor da Guarda Municipal, Carlos Celso dos Santos Júnior. A secretária informou que o diretor participava de uma reunião e que retornaria a ligação até o final da tarde. Porém, não houve resposta.
-
Por que casos de censura do Brasil entraram no radar da política dos EUA
-
Ato de Bolsonaro encorpa “onda Musk” no embate sobre liberdade de expressão com STF
-
Produtor brasileiro luta para descriminalizar armazenamento de água para agricultura
-
Governo federal promete portaria que afeta possível renovação de concessão de ferrovia no Paraná
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião