Campo Mourão Enquanto o prefeito de Juranda, no Centro-oeste paranaense, Militino Malacoski, comemorava a decisão da Justiça que o inocentava de acusações de crime eleitoral, o carro dele, estacionado na garagem de um vizinho, pegava fogo. Os vizinhos, acordados pelo incêndio, tentaram apagar as chamas com baldes de água e extintores, mas foi em vão. Antes do fogo, nenhum barulho foi ouvido na casa.
O Volkswagen Gol, ano 1994, estava sem seguro há um mês, porque o prefeito havia comprado outro carro e transferido a cobertura. O Gol já tinha sofrido um atentado a tiros no início do ano, quando a Justiça Eleitoral absolveu o prefeito em primeira instância no processo de cassação. "É muita coincidência acontecer fatos quase idênticos após os resultados do Tribunal Regional Eleitoral", argumenta Malacoski. Ele acredita que o incêndio foi criminoso.
-
Relatório dos EUA sobre censura no Brasil reforça denúncia contra Moraes na OEA
-
“SAC da reclamação” é nova tentativa de Lula de reverter queda de popularidade
-
Articulação política e bombas fiscais: os problemas para o governo no Congresso
-
Jornalista do Twitter Files conta como TSE pediu ao X coleta de dados de usuários em massa
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião