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O primeiro jogo foi uma verdadeira "guerra", mas o Paraná saiu vitorioso com o convincente placar de 2 a 0 | Daniel Castellano / Gazeta do Povo
O primeiro jogo foi uma verdadeira "guerra", mas o Paraná saiu vitorioso com o convincente placar de 2 a 0| Foto: Daniel Castellano / Gazeta do Povo

Uma estudante de Castro, na região dos Campos Gerais, está tendo problemas para registrar o nome do seu. Fã da trilogia O Senhor dos Anéis, Arielly Elomari Carneiro Rodrigues, 18 anos, não consegue fazer o registro de nascimento do filho Lehgolaz Rodrigues da Costa, que já completou 3 meses. O nome é inspirado num dos personagens do filme. Os dois cartórios do município se recusam a fazer o registro porque o nome causaria constrangimento à criança.

O nome teria sido escolhido antes da estudante engravidar. O enxoval do bebê, inclusive, já teria o nome bordado. A decepção veio dez dias após o parto. Arielly e o marido Cristiano Aparecido da Costa, 23 anos, foram a um cartório de registro civil da cidade. "Eles disseram que o nome teria duplo sentido e iria expor meu filho ao ridículo", conta. Ela procurou um cartório da zona rural, que também se recusou a fazer o documento.

Arielly já pensou em acrescentar o prenome Romeu à identidade do filho ou protocolar um processo no Fórum. A Lei Federal 6.015, em vigor desde 1973, determina que o Judiciário seja acionado caso o cartório se recuse a registrar um prenome "suscetível de expor ao ridículo os seus portadores". O presidente do Instituto do Registro Civil do Paraná, Ricardo Leão, diz que as recusas são raras, mas orienta os pais que não coloquem nomes constrangedores ou de difícil grafia.

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