Uma casinha ao lado da outra, com suas fachadas coloridas e preservadas. A restauração dos imóveis erguidos ainda no tempo áureo do café, em São Luiz do Paraitinga, deu ares novos à cidade do interior paulista. Os belos casarões do fim do século 19 ainda são usados no dia a dia como moradias e prédios públicos, como a sede da prefeitura, a delegacia e o hospital, o que facilitou o interesse pela preservação.
A arquitetura é típica da época colonial: as esquadrias de madeira ainda apresentam o formato de arco pleno nas portas principais e as paredes foram feitas pelas mãos dos luizenses em técnicas de taipa de pilão o barro prensado em forma pré-moldada e pau-a-pique, trama de madeira preenchida com barro à mão.
Para manter as características arquitetônicas dos séculos passados, a prefeitura de São Luiz do Paraitinga desenvolveu diversos projetos para avaliar a qualidade das estruturas e passou a fiscalizar reformas e manutenções nos casarões privados. Antes de serem reformadas, todas as casas passaram pela avaliação do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). São Luiz do Paraitinga é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo governo do estado.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião