A madrasta da menina de 5 anos que morreu anteontem no Rio, após 26 dias internada em coma, com suspeita de ter sofrido maus-tratos e ter sido atendida por um estudante com identidade falsa, foi hostilizada ontem durante o velório da criança.
Amigos e familiares da mãe, a médica Cristiane Ferraz, que acusa o pai de maus-tratos, gritaram "assassina" para Vanessa Marins quando ela tentava entrar no velório do cemitério Jardim da Saudade, em Mesquita, na Baixada Fluminense. Ela também foi comparada ao casal Nardoni.
Marins foi a única pessoa da família do pai, o serventuário da Justiça André Marins, a comparecer ao velório, onde ele foi novamente acusado de negligência pela família materna da criança.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião