Rio Um telefone celular, guardado no bolso esquerdo da camisa, salvou a vida do funcionário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Paulo Sérgio Costa dos Santos, de 45 anos. Ele foi vítima de balas perdidas durante uma festa junina no Rio de Janeiro, quando um desconhecido disparou a esmo e fugiu, na noite de quinta. O aparelho amorteceu o impacto do tiro no peito de Santos deixando-o apenas com um hematoma. Outra bala atravessou seu braço esquerdo e fraturou dois ossos. A polícia não soube informar o que teria motivado os disparos.
Santos chegou sozinho à festa, por volta das 20 horas. Em seguida, encontrou-se com amigos, com quem ficou conversando. No hospital, ele disse que, meia hora depois, ouviu o barulho de tiros e sentiu o corpo "esquentando". Depois do tiroteio, Santos correu por aproximadamente dez minutos até a casa da ex-mulher, no mesmo bairro. Lá, ele se deu conta de que sobreviveu graças ao telefone celular.
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