Para atender à resolução ambiental que disciplina a construção de cemitérios no Paraná e aumentar a área disponível para sepultamentos, o Cemitério Municipal São Vicente de Paula, de Ponta Grossa (Campos Gerais), com 24 mil covas, ganhou projeto de construção de um ossário. Cerca de 20 mil covas serão abertas e tapadas com terra para que o esqueleto seja depositado no ossário. Outros 4 mil corpos foram enterrados há menos de três anos e ainda não podem ser removidos. O projeto arquitetônico já foi finalizado pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, mas ainda não há estimativa de custos. As gavetas do ossário serão identificadas com o mesmo número da cova. Conforme o diretor do departamento de Serviços Públicos, Geraldo Kapp, a lista de identificação, com nome e número do sepultado, ficará disponível na administração do cemitério. A construção do ossário economiza espaço. O cemitério São Vicente entrou em funcionamento em 1966. Apesar dos 12,1 hectares de extensão (equivalente a nove campos e meio de futebol), o espaço para sepultamento existente hoje deve estar comprometido em no máximo um ano. Kapp acrescenta que cada caixa do ossário mede 14 por 15 centímetros, com 60 centímetros de comprimento, enquanto que o tamanho da cova é de 1,20 por 2,50 metros.
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