Brasília - As centrais sindicais principalmente a Central Única dos Trabalhadores (CUT), ligada ao PT são radicalmente contra qualquer alteração nas regras da Previdência. O presidente da CUT, Arthur Henrique Silva, acha que é errado partir do princípio de que existe déficit porque, pelo conceito de seguridade social - que inclui previdência, saúde e assistência social , há fontes de recursos de sobra, pois não se limitam às contribuições de empresas e empregados. "É dessa premissa básica que queremos partir para debater o modelo de Previdência que deve existir daqui a 40 anos", afirmou.
Assim, a CUT propõe reformar o sistema de maneira a ampliar receitas. Além de incluir mais trabalhadores no sistema, propõe que empresas passem a contribuir para o INSS também sobre o faturamento, diminuindo a alíquota de 20% que hoje incide sobre a folha de salários.
A CUT revelou também que não aceitará votações dentro do fórum. "Não queremos criar uma situação de bancada contra bancada", alegou seu presidente.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião