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Brasília - As centrais sindicais – principalmente a Central Única dos Trabalhadores (CUT), ligada ao PT – são radicalmente contra qualquer alteração nas regras da Previdência. O presidente da CUT, Arthur Henrique Silva, acha que é errado partir do princípio de que existe déficit porque, pelo conceito de seguridade social - que inclui previdência, saúde e assistência social –, há fontes de recursos de sobra, pois não se limitam às contribuições de empresas e empregados. "É dessa premissa básica que queremos partir para debater o modelo de Previdência que deve existir daqui a 40 anos", afirmou.

Assim, a CUT propõe reformar o sistema de maneira a ampliar receitas. Além de incluir mais trabalhadores no sistema, propõe que empresas passem a contribuir para o INSS também sobre o faturamento, diminuindo a alíquota de 20% que hoje incide sobre a folha de salários.

A CUT revelou também que não aceitará votações dentro do fórum. "Não queremos criar uma situação de bancada contra bancada", alegou seu presidente.

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