Rio de Janeiro Os 8.500 habitantes de Laje do Muriaé, no noroeste fluminense, permanecem sem abastecimento de água, três dias após o corte decorrente do rompimento da barragem da mineradora Rio Pomba Cataguases. A Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) do Rio está tentando minimizar o problema, garantindo o fornecimento de água por meio de carros-pipa. Nos locais onde os veículos não podem transitar, por causa das inundações, conta-se com a ajuda da Defesa Civil para a distribuição de copos e garrafas de água.
Em Itaperuna, segunda cidade do Rio atingida pela lama, onde a mancha com produtos químicos chegou com menos intensidade, causando poucos alagamentos, a Cedae está conseguindo limpar a água e manter o abastecimento público. Hoje, a companhia fluminense deve entrar com uma ação indenizatória contra a Rio Pomba, que é reincidente um vazamento da barragem de rejeitos atingiu a bacia do Rio Paraíba do Sul em março do ano passado.
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