Brasília (AE) O diretor-geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Miguel Nery, disse ontem que em um prazo de 30 a 60 dias a autarquia deverá retomar a emissão de certificados Kimberley para a exportação de diamantes brutos. A emissão do documento foi suspensa em fevereiro, devido a suspeitas de fraudes e de comércio clandestino de diamantes apontadas pela Operação Carbono, deflagrada pela PF. As suspeitas provocaram a exoneração do chefe do DNPM de Minas Gerais, Luiz Eduardo Machado de Castro. O certificado é um documento exigido internacionalmente que serve para atestar a procedência do diamante, para evitar que sejam comercializadas pedras oriundas de países em guerra nos quais o diamante é utilizado para a compra de armas.
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