São Paulo O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, declarou a construtora Gautama inidônea para fechar contratos com o governo federal. Os donos da Gautama são acusados de liderar o esquema de fraudes em licitações públicas, desarticulado pela Operação Navalha, da Polícia Federal. A declaração de inidoneidade da Gautama foi publicada no Diário Oficial da União de ontem. Na prática, essa declaração impede a Gautama de fechar novos contratos com o governo, segundo a CGU. Hage afirmou que a decisão é importante pelo exemplo. "A medida tomada pela CGU deve contribuir para desencorajar e inibir práticas semelhantes que certamente são adotadas por muitas outras empreiteiras". A CGU informou que depois de analisar a defesa da Gautama, Hage entendeu que "restam caracterizadas práticas de atos ilícitos que, além de ter por objetivo frustrar os princípios que regem as licitações e de evidenciar irregularidades cometidas na execução de contratos, atentam contra a necessária idoneidade da referida empresa para estabelecer relações contratuais com a administração".
-
Desoneração da folha coloca Pacheco na encruzilhada entre apoiar ou enfrentar o governo
-
TSE lança ofensiva contra a liberdade de expressão para período eleitoral; acompanhe o Sem Rodeios
-
Na Agrishow, Bolsonaro destaca legado, agradece Pix e cita herdeiros na política
-
Bancada da segurança articula urgência para PL que autoriza estados a legislar sobre armas
Existe um momento “perfeito” para se tornar mãe?
Felicidade materna exige hábitos que mudam a perspectiva sobre sua identidade
Associação Brasileira de Psiquiatria alerta sobre banalização do “uso medicinal” das drogas
Maternidade possibilita à mulher aprimorar virtudes ao deixar sentimento de culpa de lado