A polícia recuperou 32 das 272 peças roubadas da joalheria Tiffany do Shopping Cidade Jardim, em maio de 2010, e descobriu nova rota usada por receptadores de joias: de São Paulo para a China.
A comerciante chinesa Ceng Chumee, de 42 anos, mantinha em seu apartamento na Aclimação dez anéis da grife. Admitiu ter enviado oito peças a seu país e policiais acreditam que ela tenha vendido na China outra parte do lote roubado.
Presa na sexta-feira, ela confessou ter recebido as joias do comerciante Nelson José da Silva, de 51 anos, capturado horas antes na Vila Belmiro, em Santos, litoral paulista. Na casa dele havia 20 peças da Tiffany.
"Ladrões estavam havia oito meses com essas joias sem conseguir comprador. Esse contato na região da 25 de Março (onde Ceng mantinha pequena loja popular de presentes) foi um achado", conta o delegado Adilson da Silva Aquino.
Segundo a polícia, Ceng levou as joias pessoalmente à China. E contou que oito peças continuam com parentes. Policiais negociam a entrega dessas joias. As informações são do Jornal da Tarde.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião