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Brasília – O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse ontem que pode incluir na pauta do plenário da próxima semana pontos de consenso da reforma política. Ele citou a fidelidade partidária como exemplo do que já pode ser discutido, uma vez que há "um consenso amplo".

A proposta de Chinaglia é aprovar a reforma política até o fim de maio.

O único projeto sobre fidelidade partidária que está pronto para votação no plenário da Câmara define que para se candidatar a uma eleição o tempo de filiação mínima é de dois anos para quem já tem alguma inscrição partidária.

Para quem irá se filiar pela primeira vez o tempo mínimo permanece de um ano.

Chinaglia admitiu que dificilmente a Câmara dos Deputados irá votar uma reforma política ampla porque o assunto é muito polêmico, mas considerou que é possível fatiar a reforma.

"(Votar) a reforma política como um todo é improvável", afirmou o presidente da Câmara.

Polêmica

O petista não citou os pontos que considera polêmicos. Além da fidelidade, a reforma política também inclui voto em lista e financiamento público de campanha, entre outros pontos.

Chinaglia disse também que pode incluir na pauta do plenário da próxima semana a reforma tributária e projetos de segurança pública.

A reforma tributária prevê a prorrogação por mais quatro anos da CPMF e DRU e a unificação do ICMS, o que causa polêmica entre os estados.

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