Cinco novas mortes de pacientes vítimas da dengue foram confirmadas no Paraná de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta terça-feira (24). Os óbitos ocorreram em Londrina (2), Assaí (1), na região metropolitana de Londrina, Pérola D’Oeste (1) e Francisco Beltrão (1). Desde agosto de 2015 até agora, 55 pessoas morreram no estado por causa da dengue.
Desde o início do período epidemiológico da dengue em agosto de 2015, 74 cidades paranaenses já decretaram situação de epidemia, quando o município registra mais de 300 casos para cada 100 mil habitantes. Essa foi a primeira vez que nenhuma nova cidade entrou em situação epidêmica.
De acordo com a Sesa, o número de casos de dengue confirmados estão caindo no estado. Em uma semana, 2.622 novos casos foram confirmados pela Sesa - 766 a menos do que na semana anterior. Desde agosto do ano passado, 48.104 pessoas tiveram dengue em 310 municípios, o que representa 77% das cidades parananenses.
Zika e Chikungunya
O novo boletim também mostrou que o número de casos de zika aumentaram no estado, saindo de 288 para 296. Desses, 193 são auctóctones, quando o paciente é infectado no próprio município onde vive. Também foram confirmados dois novos casos de chikungunya - subiu de 66 para 68. Desses, cinco são autóctones e 63 são importados.
- Vacina é alternativa contra pneumonia
- Depois do frio, vem a chuva: frente fria muda o tempo no Paraná neste feriado
- Corpus Christi: 93 mil veículos devem deixar Curitiba nesta quarta
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais